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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCavalcanti, João Carlos Gonçalves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3508451612507735por
dc.contributor.advisor1César, Tiago da Silva-
dc.contributor.referee1Amorim, Helder Remigio de-
dc.contributor.referee2Vianna, Marcelo-
dc.date.accessioned2021-05-24T14:36:54Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.identifier.citationCAVALCANTI, João Carlos Gonçalves. Controles e resistências no processo de informatização da Corte de Justiça Pernambucana (1983-1992). 2020. 232 f. : il. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Pernambuco. Programa de Pós-graduação em História. Mestrado em História, 2020.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1392-
dc.description.resumoO processo de informatização do Poder Judiciário de Pernambuco (PJPE) ocorreu na década de 1980, momento em que empresas e órgãos públicos como a Companhia de Eletricidade de Pernambuco (Celpe), a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o Departamento de Trânsito (Detran) e a Secretaria de Administração do Estado, dentre outros, adotaram o processamento de dados eletrônicos para modernizar os serviços ofertados à sociedade pernambucana. A presidência do Tribunal de Justiça obteve recursos financeiros junto ao Governo do Estado de Pernambuco para que o Centro de Prestação de Serviços Técnicos de Pernambuco (Cetepe) desenvolvesse e implantasse um sistema informatizado destinado à distribuição e ao acompanhamento dos processos que tramitavam nas varas judiciais da comarca de Recife. Em dezembro de 1986, o sistema, que recebeu o nome de Infojus, entrou em operação. Já a informatização no Palácio da Justiça começou no ano de 1988, com a aquisição da licença de uso de softwares de uma empresa privada de informática, tendo o sistema sido implantado no final de julho de 1989. A modernização, representada por uma nova metodologia de trabalho atrelada ao uso de recursos tecnológicos, sob o patrocínio dos dirigentes da Corte de Justiça pernambucana, encontrou resistência por parte de juízes e servidores públicos do PJPE. Apesar disso, a informatização dos serviços prestados foi realizada, amparada por medidas legais que coagiram as ações contrárias a esse objetivo.por
dc.description.abstractThe process of informatization of Pernambuco’s Judiciary Power (PJPE) took place in the 1980’s, moment in which companies and public agencies such as Companhia de Eletricidade de Pernambuco (Celpe), Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Departamento de Trânsito (Detran) and the Secretaria de Administração do Estado, amongst others, adopted electronic data processing to modernize the services offered to Pernambuco’s society. The presidency of the State’s Court obtained financial resources with the State’s Government so that the Centro de Prestação de Serviços Técnicos de Pernambuco (Cetepe) would develop and implement a computerized system destined to distribute and keep in check the lawsuits that moved around Recife’s county courts. In december of 1986, the system, named Infojus, started operating. The informatization of the Palace of Justice, however, started in the year of 1988 with the acquisition of the license for the use of softwares from a private informatics company, with the system being implemented by the end of July of 1989. The modernization, represented by a new work method combined with the use of technological resources under the sponsorship of Pernambuco’s Court of Justice leaders, found resistance by part of PJPE’s judges and public servers. Nevertheless, the informatization of the services came to be, supported by legal measures that coerced the opposing actions to this goal.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2021-05-24T14:36:54Z No. of bitstreams: 2 Ok_joao_carlos_goncalves_cavalcanti.pdf: 14564095 bytes, checksum: 541d4fd7076e44345441add35bfe6ad9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-05-24T14:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ok_joao_carlos_goncalves_cavalcanti.pdf: 14564095 bytes, checksum: 541d4fd7076e44345441add35bfe6ad9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2020-06-30eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNICAPpor
dc.publisher.programMestrado em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectDissertaçõespor
dc.subjectPoder judiciário - Pernambuco - Históriapor
dc.subjectAutoconhecimentopor
dc.subjectPoder judiciário - Pernambuco - Automaçãopor
dc.subjectProcesso judicialpor
dc.subjectDissertationseng
dc.subjectJudiciary - Pernambuco - Historyeng
dc.subjectSelf knowledgeeng
dc.subjectJudiciary - Pernambuco - Automationeng
dc.subjectJudicial processeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleControles e resistências no processo de informatização da Corte de Justiça Pernambucana (1983-1992).por
dc.typeDissertaçãopor
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