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dc.creatorLacerda, Mirela Borba de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0955218355327203por
dc.contributor.advisor1Cunha, Marisa Amorim Sampaio-
dc.contributor.referee1Lyra, Pompéia Villachan-
dc.contributor.referee2Donard, Veronique-
dc.date.accessioned2021-08-27T16:37:53Z-
dc.date.issued2021-08-04-
dc.identifier.citationLACERDA, Mirela Borba de. Um brincar com a tecnologia digital na primeira infância? reflexões sobre o uso das telas e o processo de integração infantil. 2021. 76 fl. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Pernambuco. Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica. Mestrado em Psicologia Clínica, 2021.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1467-
dc.description.resumoOs avanços tecnológicos da atualidade propiciaram um mundo novo de conhecimentos e possibilidades sem precedentes nas gerações anteriores. Os dispositivos móveis, como tablets e celulares são amplamente utilizados na rotina das famílias. Evidencia-se o precoce e constante aumento da exposição e do uso das tecnologias digitais pelas crianças pequenas. Contudo, parece não existir explorações aprofundadas sobre os possíveis efeitos desse uso no desenvolvimento psíquico na primeira infância. Questionamos: Será que o brincar com o uso da tecnologia digital se relaciona com as necessidades de integração da criança? Esta pesquisa teve como objetivo discutir a apresentação e o uso de dispositivos eletrônicos por crianças e os possíveis impactos no seu processo de integração, a partir de um viés psicanalítico. Mais especificamente, buscou-se: caracterizar a relação pais e filhos, em Winnicott, com foco na apresentação e no uso dos objetos e suas funções no desenvolvimento infantil; mapear orientações de órgãos oficiais nacionais e internacionais quanto ao uso dos dispositivos eletrônicos pelas crianças; discutir sobre o uso de aparelhos eletrônicos pelas crianças, e sua condição de possibilidade ao brincar e à integração. Nesse caminhar, foram selecionados textos de autores como Winnicott, Julieta Jerusalisky, Esteban Levin, dentre outros, bem como documentos de órgãos oficiais nacionais e internacionais para mapear orientações a respeito do uso das telas por crianças. Uma terceira etapa incluiu o levantamento de produções nacionais e internacionais partindo do tema “o uso de dispositivos eletrônicos por crianças e os possíveis impactos no desenvolvimento infantil e nas relações familiares”. Como resultados, apontamos que a Academia Americana de Pediatria (AAP), assim como a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Academia de Ciências da França (ACF) desencorajam o uso de telas para crianças menores de dois anos. A AAP apresenta flexibilidade entre os 18 e 24 meses, recomendando que, caso a criança seja exposta às mídias, os pais estejam presentes e interajam com ela, usando aplicativos de qualidade. Argumentamos que para brincar de modo simbólico e criativo no mundo digital a criança precisa antes experimentar o brincar consigo e com o outro (compartilhado) ou que as telas sejam usadas como parte das experiências compartilhadas. Se, por um lado, a tecnologia relacionada às telas pode estimular o desenvolvimento, também se cogita que o uso excessivo e precoce (na primeira infância) em algumas famílias parece caminhar no sentido de “chupeta eletrônica”, calando o choro e suspendendo a demanda infantil. Nesse processo, é necessário que: 1) a criança tenha uma relação inicial marcada pela presença humana sensível e singular, usufruindo de experiências de confiança e continuidade, que se mantém contínua, suficiente, que suporta os ataques destruitivos do bebê. Será essa presença que promoverá a introjeção e simbolização do objeto; 2) para então poder viver no digital a extensão da vida psíquica em sua possibilidade criativa e espontânea. No que remete ao uso da tecnologia, este precisa se ancorar no humano, no compartilhamento, assumindo o lugar de terceiro, não de colagem. Em cada caso, há que se refletir: estariam as telas funcionando como andaimes construtivos às relações ou substitutos imediatos do cuidado?por
dc.description.abstractNo abstract.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2021-08-27T16:37:53Z No. of bitstreams: 2 Ok_mirela_borba_lacerda.pdf: 585971 bytes, checksum: ad471ffbda459f1caef400e2dc86555d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-27T16:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ok_mirela_borba_lacerda.pdf: 585971 bytes, checksum: ad471ffbda459f1caef400e2dc86555d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2021-08-04eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNICAPpor
dc.publisher.programMestrado em Psicologia Clínicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectDissertaçõespor
dc.subjectCrianças - Desenvolvimentopor
dc.subjectTecnologiapor
dc.subjectPsicanálise infantilpor
dc.subjectPsicologia clínicapor
dc.subjectDissertationseng
dc.subjectChildren - Developmenteng
dc.subjectTechnologyeng
dc.subjectChild psychoanalysiseng
dc.subjectClinical psychologyeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleUm brincar com a tecnologia digital na primeira infância?: reflexões sobre o uso das telas e o processo de integração infantil.por
dc.typeDissertaçãopor
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