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dc.creatorPaes Barreto, Itala Silvana de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4402405775920256por
dc.contributor.advisor1Cesar, Tiago da Silva-
dc.contributor.referee1Fonseca, Marcos Luiz Bretas da-
dc.contributor.referee2Silva, Maria do Rosário da-
dc.date.accessioned2023-10-06T18:37:34Z-
dc.date.issued2022-08-17-
dc.identifier.citationPAES BARRETO, Itala Silvana de Oliveira. Penitenciária aberta do sertão : entre a construção e a submersão (1970-1988). 2022. 44 f. Relatório técnico (Mestrado) - Universidade Católica de Pernambuco. Programa de Pós-graduação em História. Mestrado Profissional em História, 2022.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1730-
dc.description.resumoNeste trabalho analisamos a construção e o desalojo da primeira penitenciária aberta do sertão, levantada em Floresta, município sertanejo do estado de Pernambuco, às margens do Rio São Francisco, durante a década de 1970, estendendo nossas reflexões até a sua completa inundação, em 1988, devido à barragem de Itaparica. Tal construção, assim como outras de menor porte, fixadas entre o agreste e o sertão pernambucano, visavam descentralizar o sistema penitenciário da cidade do Recife. Para isso nos valemos de fontes variadas, desde jornais de grande circulação regional, como o Diario de Pernambuco, até mesmo periódicos e revistas da então capital do Brasil, tais como o Jornal do Brasil, Revista Manchete e O Cruzeiro. Além da imprensa, lançamos mão de documentos digitalizados e disponíveis em sites das companhias responsáveis pelas obras da barragem de Itaparica, a exemplo da Chesf e da Codevasf, ademais da legislação pertinente. Como aportes teórico-metodológicos, nos valemos ainda de algumas reflexões ou dicas metodológicas de autores como Michel Foucault e Erving Goffman, sobretudo para pensar as instituições de confinamento e o regime disciplinar, e Tânia de Luca para o que diz respeito ao uso de periódicos. Para pensar a região Nordeste e as barragens, utilizamos autores como Luciano Menezes, Juracy Marques e Alfredo Almeida. Verificamos que a “modernidade carcerária” chegou ao sertão e, paradoxalmente, foi rapidamente destruída pelas águas da barragem de Itaparica. A cartilha que dará suporte aos resultados alcançados divide-se em três partes: 1) um panorama prisional pernambucano na década de 1970; 2) a idealização e construção da penitenciária de Floresta; 3) e sua desativação em “por água abaixo”.por
dc.description.abstractIn this work we analyze the construction and eviction of the first open penitentiary in the hinterland, built in Floresta, a Brazilian city in the state of Pernambuco, on the banks of the São Francisco River, during the 1970s, extending our reflections until its complete flooding, in 1988., due to the Itaparica dam. This construction, as well as other smaller ones, set between the countryside and the Pernambuco hinterland, aimed to decentralize the penitentiary system in the city of Recife. For this, it used a variety of sources, from newspapers with large regional circulation, such as Diario de Pernambuco, to periodicals and magazines from the then capital of Brazil, such as Jornal do Brasil, Revista Manchete and O Cruzeiro. In addition to the press, digitized documents were used and available on the websites of the companies responsible for the works on the Itaparica dam, such as Chesf and Codevasf, in addition to the pertinent legislation. As theoretical-methodological contributions, we also make use of some reflections or methodological tips from authors such as Michel Foucault and Erving Goffman, especially to think about confinement institutions and the disciplinary regime, and Tânia de Luca regarding the use of journals. To think about the northeast region and the dams, we used authors such as Luciano Menezes, Juracy Marques and Alfredo Almeida. We verified that “prison modernity” arrived in the hinterland and, paradoxically, was quickly destroyed by the waters of the Itaparica dam. The booklet that will support the results achieved is divided into three parts: 1) a Pernambuco prison panorama in the 1970s; 2) the idealization and construction of the Floresta penitentiary; 3) and its deactivation in “down the water”.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2023-10-06T18:37:34Z No. of bitstreams: 2 Ok_itala_silvana_oliveira_paes_barreto_RELATORIO.pdf: 1687752 bytes, checksum: 6bbe7d0896c0968c49cdc2b1a3182a51 (MD5) Ok_itala_silvana_oliveira_paes_barreto_PRODUTO.pdf: 62096028 bytes, checksum: c35f35c67ec5105321be9e3284777199 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-10-06T18:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ok_itala_silvana_oliveira_paes_barreto_RELATORIO.pdf: 1687752 bytes, checksum: 6bbe7d0896c0968c49cdc2b1a3182a51 (MD5) Ok_itala_silvana_oliveira_paes_barreto_PRODUTO.pdf: 62096028 bytes, checksum: c35f35c67ec5105321be9e3284777199 (MD5) Previous issue date: 2022-08-17eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNICAPpor
dc.publisher.programMestrado em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDissertaçõespor
dc.subjectFloresta (PE) - Históriapor
dc.subjectPrisõespor
dc.subjectBarragem de Itaparica (PE)por
dc.subjectDissertationseng
dc.subjectFloresta (PE) - Historyeng
dc.subjectPrisonseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titlePenitenciária aberta do sertão: entre a construção e a submersão (1970-1988).por
dc.typeDissertaçãopor
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