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dc.creatorCruz, Thiago Duarte Lopes da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1826935746473603por
dc.contributor.advisor1Holanda, André Luiz-
dc.contributor.referee1Cardoso, Delmar Araujo-
dc.contributor.referee2Nascimento, Ermano Rodrigues do-
dc.contributor.referee3Ribeiro, Elton Vitoriano-
dc.date.accessioned2024-01-09T18:34:27Z-
dc.date.issued2023-07-03-
dc.identifier.citationCRUZ, Thiago Duarte Lopes da; OLIVEIRA, André Luiz Holanda de. O livre-arbítrio e o mal em Santo Agostinho em face a sua crítica antimaniqueísta. 2023. 134 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica de Pernambuco. Programa de Pós-graduação em Filosofia. Mestrado em Filosofia, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1781-
dc.description.resumoNesta dissertação se demonstra que, para que possa haver uma compreensão do livre- arbítrio e do mal em Santo Agostinho, faz-se necessário, antes de tudo, averiguar a sua forte oposição à doutrina maniqueísta, na qual há uma noção dualista acerca do bem e mal agindo sobre as condutas humanas. Analisa-se também que, a partir do momento em que o mesmo concordou que o mal indica uma ausência ou afastamento do bem da filosofia neoplatônica, nota-se um avanço em relação à ideia substancial e ontológica do mal do Maniqueísmo. E, quando ele se converteu definitivamente ao Cristianismo, o seu pensamento adquiriu uma notável evolução, uma vez que, passou a acreditar no fato de que as coisas maléficas advêm do livre-arbítrio dos homens. Sendo este tido como um dom dado pelo Deus Cristão, que permite aos indivíduos exercerem as suas vontades e, consequentemente, terem a possibilidade de escolherem o bem ou o mal. Diferentemente do Maniqueísmo, que não concebia uma noção de livre vontade humana como sendo capaz de levar a condutas benéficas ou maléficas. A partir deste contexto, verifica-se que, há uma distinção perceptível da moral agostiniana em relação à maniqueia, pelo fato de que, enquanto aquela se baseia na concepção da imprescindibilidade da ação da graça de Deus nos homens, esta sustenta uma noção dualística cósmica de bem e mal presentes nas ações dos indivíduos, de modo que estes sejam regidos por estas duas forças. Isso faz com que os mesmos não sejam responsabilizados moralmente pelas suas condutas. Sendo assim, compreende-se o fato de que, para evitarem o mal, faz-se necessário que os maniqueus sigam os ensinamentos ascéticos do profeta Mani, a fim de aperfeiçoarem a alma, que é um princípio divino e, desprezar o corpo, pois este é comandado pelas forças maléficas.por
dc.description.abstractIn this thesis, it is demonstrated that, in order to have an understanding of free will and evil in Saint Augustine, it is necessary, first of all, to ascertain his strong opposition to the Manichaean doctrine, in which there is a dualistic notion of good and evil acting on human behavior. It is also analyzed that, from the moment he agreed that evil indicates an absence or removal of good from Neoplatonic philosophy, there is an advance in relation to the substantial and ontological idea of evil of Manichaeism. And, when he definitively converted to Christianity, his thought acquired a notable evolution, since he started to believe in the fact that evil things come from the free will of men. This being seen as a gift given by the Christian God, which allows individuals to exercise their will and, consequently, have the possibility of choosing good or evil. Unlike Manichaeism, which did not conceive a notion of human free will as being capable of leading to beneficial or harmful conduct. From this context, it appears that there is a perceptible distinction between Augustinian morality and Manichean morality, due to the fact that, while the former is based on the conception of the indispensability of the action of God's grace in men, the latter sustains a cosmic dualistic notion. of good and evil present in the actions of individuals, so that they are governed by these two forces. This means that they are not morally responsible for their conduct. Therefore, one understands the fact that, in order to avoid evil, it is necessary for the Manicheans to follow the ascetic teachings of the prophet Mani, in order to perfect the soul, which is a divine principle, and to despise the body, because this one is commanded by the evil forces.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2024-01-09T18:34:27Z No. of bitstreams: 1 Ok_thiago_duarte_lopes_cruz.pdf: 1496930 bytes, checksum: fa30b660a25f849d4460933c17d10ae4 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-01-09T18:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ok_thiago_duarte_lopes_cruz.pdf: 1496930 bytes, checksum: fa30b660a25f849d4460933c17d10ae4 (MD5) Previous issue date: 2023-07-03eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNICAPpor
dc.publisher.programMestrado em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDissertaçõespor
dc.subjectBem e malpor
dc.subjectLivre arbítrio e determinismopor
dc.subjectManiqueísmopor
dc.subjectCristianismopor
dc.subjectDissertationseng
dc.subjectGood and badeng
dc.subjectFree will and determinismeng
dc.subjectManichaeismeng
dc.subjectChristianityeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleO livre-arbítrio e o mal em Santo Agostinho em face a sua crítica antimaniqueísta.por
dc.typeDissertaçãopor
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