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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRached, Sueli Fernandes da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5754229056861307por
dc.contributor.advisor1Cavalcanti, Wanilda Maria Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2811642126779464por
dc.contributor.referee1Martins, Lúcia de Araújo Ramos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4028503466396532por
dc.contributor.referee2Azevedo, Nadia Pereira da Silva Gonçalves de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0131079721638327por
dc.date.accessioned2017-06-01T18:24:35Z-
dc.date.available2011-06-02-
dc.date.issued2011-02-18-
dc.identifier.citationRACHED, Sueli Fernandes da Silva. Ver e ouvir a surdocegueira : o emergir da comunicação. 2011. 177 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Linguagem) - Universidade Católica de Pernambuco, Recife, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/734-
dc.description.resumoTrazer considerações a respeito de um tema pouco abordado nas pesquisas brasileiras reveste este estudo de significativa relevância, especialmente quando nos reportamos a uma sociedade dita inclusiva. A surdocegueira pode se referir à impossibilidade total de ver e ouvir, no entanto, deve ser levada em consideração a possibilidade de existirem resíduos visuais e/ou auditivos que apesar de existirem não resultam na possibilidade de usá-los de forma similar ao que não possui a(s) dificuldades indicadas. Na realidade, é uma condição em que se combinam transtornos visuais e auditivos em diversos níveis, que produzem problemas na sua comunicação com a sociedade. A criança surdocega tem uma das deficiências menos entendidas pela sociedade em geral. Não é uma criança cega que não pode ouvir, ou uma criança surda que não pode ver. É uma criança com privações multisensoriais, que apresentará restrições para o uso simultâneo dos dois sentidos distais, ou seja, terá dificuldade em expressar o seu pensamento e entender o pensamento do outro, através dos canais usuais. Não podemos deixar de considerar que comunicação é uma necessidade básica de todo ser humano e no caso da surdocegueira se reveste de peculiaridades praticamente desconhecidas da sociedade. Portanto, crianças surdocegas deverão apresentar dificuldades que, provavelmente, irão atrasar sua trajetória para se tornar um membro ativo na sociedade. No entanto, é capaz de exprimir-se e também receber as mensagens que lhe enviamos. O objetivo deste trabalho é ver e ouvir a surdocegueira, voltando-nos para a análise das formas de comunicação de crianças surdocegas pré-linguísticas. Para fundamentar esse estudo destacamos as contribuições de Vygotsky, Bruner, Tomasello e Chomsky, dentre outros, que oferecem subsídios para entendermos melhor as peculiaridades da aquisição da linguagem dessa criança. Participaram da pesquisa dez surdocegos pré-linguísticos na faixa etária de três a dez anos, pertencentes a uma única instituição de Pernambuco. Os procedimentos metodológicos obedeceram às recomendações do que a pesquisa qualitativa deve apresentar. A coleta de dados realizou-se através de três fontes: entrevista com pais, mapas de comunicação e observação direta dos sujeitos em interações sociais. A análise dos dados coletados foi realizada individual e coletivamente, demarcando o perfil das formas comunicativas dos sujeitos. As considerações finais revelaram que as formas de comunicação variam de sujeito para sujeito, independente da faixa etária, mas existe um conjunto de formas comunicativas mais ou menos comuns, expressas pelo grupo, o que nos permitiu elaborar um perfil do segmento, além de apontar para o uso de estratégias que facilitem essas aquisições. Esperamos com este trabalho contribuir para a renovação do panorama de atenção às crianças que apresentem surdocegueira, trazendo demonstrações concretas do seu desenvolvimento, mostrando ainda, a importância das interações sociais para a aquisição da linguagempor
dc.description.abstractBringing considerations about a rarely approach subject in Brazilian research, taking this study into prominence level, especially when it references to dictates inclusive society. The deafblindness refers to total and/or partial inability to see or hear, however, must be taken into consideration the possibility of existence of residual sight and/or hearing , that although their existence do not result in the possibility of using them in a similar way as those who do not have the indicated difficulties. Indeed it is a condition in which combines sight and hearing disorders in many levels, producing problems to their communication with society. The deafblind child has one of the less understood disabilities in general society. It is not a blind child who cannot hear, or a deaf child who cannot see. It is a child with multi-sensorial privations which will present restrictions to the use simultaneous of both distal senses, wherefore will be difficulties in expressing their thoughts and understanding other's thoughts, through the usual channels. Should be not left to consider that communication is a basic need for every human being and in the case of deafblindness takes peculiarities virtually unknown by society. Thus, deafblind children must present difficulties that, probably, will hold back their path to become active members of society. However they are capable to express themselves and also to receive messages sent to them. The objective of this study is seeing and hearing the deafblindness, it dedicated to the analysis of communication ways in deafblind children pre-linguistic. To support the study is outstanding the contributions of Vygotsky, Bruner, Tomasello, Chomsky, among others, who offered subsides to better understand the peculiarities of language acquisition in those children. Took part of the research ten deafblind pre-linguistic between three and ten years old, which belong to a unique institution from Pernambuco. The methodological procedures followed the recommendations of what a qualitative research should present. The data collection took place through three sources: parents interview, communication maps, direct observations of subjects during social interactions. The data analysis was performed individually and collectively, delimiting the profile of subjects communication ways. The final considerations reveal that the communication ways vary from person to person regardless age, however there is a set of communication ways more or less common, expressed by the group, which allowed developing a profile segment, furthering it points to the use of strategies that facilitates those acquisitions. This study hopes to contribute to renew the scenery of attention to the children that presents deafblindness, bringing concrete demonstrations of their development, pointing out the importance of social interaction for language acquisitioneng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-06-01T18:24:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_sueli.pdf: 2816437 bytes, checksum: 1ca2bc83b72d66317b22cd446887abb6 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Católica de Pernambucopor
dc.publisher.departmentCiências da Linguagempor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUNICAPpor
dc.publisher.programMestrado em Ciências da Linguagempor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectaquisição de linguagempor
dc.subjectcomunicaçãopor
dc.subjectsurdospor
dc.subjectcegospor
dc.subjectdissertaçõespor
dc.subjectlanguage acquisitioneng
dc.subjectcommunicationeng
dc.subjectdeafeng
dc.subjectblindeng
dc.subjectdissertationeng
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.titleVer e ouvir a surdocegueira : o emergir da comunicaçãopor
dc.typeDissertaçãopor
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