@MASTERSTHESIS{ 2020:1041563366, title = {Mapeamento de risco a escorregamento de encostas na cidade de Escada- PE.}, year = {2020}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1244", abstract = "Problemas históricos e que giram em torno do desenvolvimento e crescimento populacional e urbano, têm provocado o uso e ocupação desequilibrada do meio ambiente, gerando perdas significativas, principalmente em áreas vulneráveis. O município de Escada, localizado na mata sul do estado de Pernambuco, com área de 342,201 Km² e uma população de 68.448 habitantes (IBGE, 2010), a cidade encontra-se inserida, geologicamente falando, na Província Borborema, onde duas unidades geomorfológicas bem distintas são identificadas: uma planície de inundação que corresponde a quase 30% da área, e os morros que perfazem mais de 70% da área total, tais áreas de morros apresentam uma elevada densidade populacional. Os bairros centrais edificados em morros, ocupados de forma desordenada, onde a ausência de um planejamento considerando as peculiaridades do meio, a falta de infraestrutura e uma política de educação ambiental defasada leva o município a enormes desafios principalmente nos períodos chuvosos, que impactam de maneira severamente negativa a vida de quem reside nessas áreas com risco a escorregamento. A respectiva dissertação tem por objetivo principal, elaborar mapa de risco a escorregamento com ocupação desordenada de 5 (cinco) encostas presentes na região urbana do município de Escada, a partir do estudo das características físicas e ambientais do município; fornecendo subsídios técnicos para os gestores do município, permitindo conhecer e considerar os riscos dessas ocupações no planejamento urbano, uma vez que essa cidade no ano de 2017 sofrera, com as fortes chuvas, onde no mesmo ano, no estado foram registrados 61 deslizamentos e 369 desabrigados em Pernambuco(CODECIR) ,estando o município incluso nesses numeros. Para uma análise mais aprofundada das Para uma análise mais aprofundada das áreas escolhidas, foram coletadas amostras de solos para a realização de ensaios de caracterização em laboratório. A avaliação do potencial de risco foi baseada na metodologia proposta por Gusmão Filho et. al., (1992); juntamente com a utilização do software ArcGIS para a modelagem dos mapas. A avaliação de risco resultou que 0.69% da área estudada obteve um risco baixo, 93.35% das encostas risco médio e 5.96% de toda área avaliada obteve risco alto. Durante a avalição de risco, foi possível verificar que o fator predominante de risco é o ambiental (P3) fortemente induzido pelos fatores topográfico (P1) e geológico (P2).", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Engenharia Civil}, note = {Departamento de Pós-Graduação} }