@MASTERSTHESIS{ 2022:701800288, title = {Contribuição ao entendimento do fenômeno do transporte de umidade na alvenaria de blocos de cerâmicas assentada com argamassa cimentícia.}, year = {2022}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1777", abstract = "No Brasil as edificações utilizam tijolos cerâmicos e argamassa de cimento Portland como materiais constituintes das paredes das construções, que atuam como revestimentos e elementos delimitadores de áreas internas. Esses materiais são porosos e altamente suscetíveis à degradação devido à presença de umidade. A água penetra nas estruturas por meios dos poros e compromete a vida útil das edificações se não identificada e tratada precocemente. A região existente entre uma camada e outra de uma parede é chamada de interface, e devido à presença dessa região, o transporte de umidade em elementos multicamadas divergem daqueles encontrados em elementos monolíticos. A mudança de comportamento do transporte de umidade é proporcional à mudança da natureza do contato e das propriedades hídricas da interface, e é chamada de Resistência da Interface. A pesquisa discute o comportamento do transporte de umidade em corpos de prova compostos por tijolo cerâmico e argamassa cimentícia, com diferentes configurações de contato, traços de argamassa e dimensões de base. Buscou-se entender como estes fatores influenciam o fluxo de umidade cumulativo, o teor de umidade dos materiais porosos e a resistência hídrica da interface. Um extenso programa experimental foi desenvolvido com ensaios em 180 corpos de prova. Três traços de argamassa , em massa, utilizando cimento CP V, cal hidratada, areia lavada e água destilada foram confeccionados: 1:2:9, 1:1:6 e 1:0,5:4. Os corpos de prova tinham base quadrada com lados medindo 5 cm, 7 cm e 10 cm. A pesquisa investigou o contato hidráulico e perfeito. Para cada configuração de contato foram confeccionados 90 corpos de prova, sendo 30 para cada traço de argamassa. Desempenhos diferentes foram observados para os corpos de prova de diferentes traços, onde alguns absorveram menos água que outros. Quando comparados entre as diferentes áreas das bases dos corpos de prova para cada traço, em todos os casos a absorção (teor de umidade) de água aumenta quando a área é aumentada. O cálculo da resistência hídrica foi realizado por duas metodologias diferentes, havendo importante diferença entre elas no resultado final, ainda que estivessem na mesma ordem de grandeza.", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Engenharia Civil}, note = {Departamento de Pós-Graduação} }