@MASTERSTHESIS{ 2019:321227219, title = {Plantão psicológico em instituições: possibilidades compreensivas da ação clínica.}, year = {2019}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1884", abstract = "O Plantão Psicológico (PP) é uma modalidade de prática psicológica, que surgiu em 1969, na Universidade de São Paulo (USP), fundamentado no Aconselhamento Psicológico, constituindo como serviço, com o objetivo de diminuir as filas de espera no Serviço de Aconselhamento Psicológico (SAP), do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (Ipusp). A presente pesquisa tem como objetivo compreender a Ação Clínica de psicólogos no Plantão Psicológico em instituições, a partir de pressupostos fenomenológicos existenciais. Especificamente: apresentar o percurso histórico e epistemológico do Plantão Psicológico; problematizar as singularidades dos modos de fazer o Plantão Psicológico; e compreender as diversas possibilidades de Plantão Psicológico em instituições. Na tentativa de compreender a questão norteadora: “Como é para você ser plantonista/supervisor do Plantão Psicológico no Departamento Jurídico (DJ) / Projeto de Atendimento em Plantão Psicológico (APP) / Hospital Universitário (HU) / Conjunto Residencial da USP (Crusp)?” Os pressupostos da fenomenologia hermenêutica contribuíram para a tematização da Ação Clínica e do Plantão Psicológico em instituições. Participaram da pesquisa cinco plantonistas e/ou supervisores de campo que tivessem mais de dois anos de experiência nesta modalidade de prática psicológica. Foram feitas entrevistas narrativas, gravadas e transcritas; bem como, a pesquisadora escreveu diários de campo e a cartografia clínica. Como via de acesso à análise das entrevistas narrativas, foi utilizado como método a “Movimento de Realização”: desvelamento, revelação, testemunho, veracização e autenticação de Dulce Critelli (1996) e as “Constelações Centrais” de sentido inspiradas em Heloísa Szymanski (2018). O trânsito cotidiano em instituições apresentou ressonâncias na relação dialógica do encontro do ser plantonista/supervisor. Com os clientes no PP. O PP, em instituições, mostrou-se como possibilidade da apropriação compreensiva do acontecimento clínico. O caminho da pesquisa, enquanto viagem sentida e vivida, desvela a Ação Clínica da natalidade da experiência de ser plantonista, enquanto narrativa-viva. A narrativa, seja ela falada ou escrita, apresentou ressonâncias da tematização da elaboração da experiência em atendimento individual, em grupo ou atendimento domiciliar. Apontando o modo de ser cuidadoso no encontro, como via de acesso da pluralidade-singular de ser plantonista/supervisor em instituições.", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Psicologia Clínica}, note = {Departamento de Pós-Graduação} }