@MASTERSTHESIS{ 2006:1512238180, title = {A linguagem como forma de vida: uma leitura wittgensteineana sobre a gramática da doença mental no discurso da reforma psiquiátrica}, year = {2006}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/114", abstract = "A questão propulsora deste trabalho configura-se na reflexão sobre os possíveis impasses suscitados pelo uso do termo doença mental na prática discursiva da Reforma Psiquiátrica. A referida expressão, apesar de fortemente criticada por esta perspectiva de assistência em saúde mental, é utilizada de modo recorrente nas instituições operacionalizadoras do ideal da Reforma e, em particular, na bibliografia que lhe dá sustentação teórica. Duas características fundamentais dos textos dessa bibliografia são: 1. o ideal da desinstitucionalização; e 2. a busca da construção de uma ética solidária em relação à loucura. A presente investigação realizou uma leitura problematizadora dos possíveis sentidos do termo doença mental no universo bibliográfico da Reforma Psiquiátrica, à luz da concepção de linguagem de Wittgenstein (Investigações Filosóficas). Como efeito da análise produzida, propõe-se que a noção de doença mental, no contexto dos jogos de linguagem da Reforma, realiza-se através de um vocabulário que abriga o trânsito entre um cenário discursivo negado e a construção, em permanente estado de não-equilíbrio, de uma nova paisagem social, mais inclusiva, uma nova forma de vida", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Psicologia Clínica}, note = {Psicologia Clínica} }