@MASTERSTHESIS{ 2003:1513451700, title = {Vividação na pele restaurada : limite entre o viver e o morrer do paciente grande queimado e o cuidado da equipe hospitalar}, year = {2003}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/181", abstract = "O objetivo deste estudo foi refletir sobre o paciente grande queimado na situação-limite em que se encontra, e quais os recursos psicológicos presentes para que ele possa enfrentar, junto com as ações da equipe de saúde, o tratamento necessário. O adoecimento agudo põe este ser/paciente numa situação de (des)continuidade existencial. Desestabiliza-se emocionalmente, pela experiência vivida e pelo seu alto grau de morbidade. Precisa de força para suportar e enfrentar o tratamento e se (re)conhecer em seu sofrimento. Para compreender como essa experiência acontece e que sentido o paciente dá à situação, escolhi uma metodologia de cunho fenomenológico existencial e, através de entrevistas com os pacientes e com os profissionais da equipe, fui percorrendo o caminho que cunhei vividação, articulando-o ao que os estudiosos do cuidado podiam me dizer. Ouvindo as narrativas, pude concluir que, nessa experiência, a angústia revela-se, por um lado, pela incerteza e, por outro lado, pela certeza da finitude. Tanto no limite do paciente, quanto no cuidado da equipe hospitalar, ela é uma só. Ouvindo Frankl encontrei o sentido da vividação na coragem, na esperança e na solidariedade, enquanto que à luz de Heidegger, a angústia mobiliza o cuidar de si e o encontrar-se na solicitude, indicando que vividação é ação vívida e percorre a serenidade para manter-se corajosamente sendo", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Psicologia Clínica}, note = {Psicologia Clínica} }