@MASTERSTHESIS{ 2009:300435555, title = {Fungos filamentosos do lodo de esgoto: impacto na microbiota fúngica e potencial enzimático}, year = {2009}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/590", abstract = "As Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) surgiram para amenizar a poluição nos fluxos hídricos decorrentes dos despejos desse resíduo, como por exemplo, o lodo de esgoto. Esse resíduo está sendo muito utilizado na agricultura por ser rico em matéria orgânica e nutrientes, ajudando na produtividade e fertilidade do solo e contribuindo para o aumento da microbiota no mesmo. Neste trabalho, foram caracterizados os fungos residentes no lodo de esgoto, no solo e no solo com adição de lodo, avaliando o potencial biotecnológico da micobiota do lodo com breve estudo sobre o efeito da temperatura na atividade enzimática dos mesmos. O lodo de esgoto foi coletado na Estação de Tratamento de Esgoto Mangueira, Recife-PE e o solo coletado na Estação Experimental de Itapirema-IPA, município de Goiana-PE. As adições de lodo ao solo foram feitas nas doses de 0, 25, 50 e 75 ton/ha. Para o isolamento da microbiota fúngica foi utilizada a técnica da diluição seriada e posterior plaqueamento em meios seletivos. A identificação da micobiota foi feita através das análises das características macroscópicas e microscópicas dos isolados, baseadas nos trabalhos descritos por alguns autores. A detecção da atividade enzimática da celulase, lipase e urease foi baseada na metodologia descrita por Hankin e Anagnostakis (1975), com análise da influência da temperatura nas atividades. Os resultados mostram que no lodo de esgoto estão presentes os gêneros Aspergillus sp., Chrysosporium sp. ,Monotospora sp., Penicillium sp. e Scedosporium sp.; no solo os gêneros Aspergillus sp., Cladosporium sp., Mucor sp. e Penicillium sp. e no solo com adição de lodo de esgoto os gêneros Aspergillus sp. e Penicillium sp., mostrando o impacto causado na micobiota do solo. Os fungos do lodo mostraram melhores resultados na atividade lipásica, destacando o gênero Chrysosporium sp. como o que melhor apresentou atividade enzimática na celulase e lipase nas duas temperaturas testadas (28°C e 35°C). A atividade ureásica mostrou-se com valores pouco significantes em relação aos resultados das demais enzimas", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Desenvolvimento de Processos Ambientais}, note = {Desenvolvimento de Processos Ambientais} }