@MASTERSTHESIS{ 2018:1310157562, title = {"Quem canta reza duas vezes": uma análise de canções Marianas de Lindbergh Pires.}, year = {2018}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1077", abstract = "Com a retomada da devoção à Maria, a partir da década de 70 do século vinte, através do apoio dos papas Paulo VI e João Paulo II, houve a imperiosa necessidade de elaboração de canções em louvor à mãe de Jesus. Diante desse panorama, a Igreja Católica teve que oportunizar o aparecimento de canções religiosas, para que houvesse uma participação mais ativa dos fiéis nas celebrações, em contraponto ao repertório sacro utilizado num passado pré- conciliar. É nesse contexto que surgem as primeiras composições litúrgicas do Ir Pires, SJ, dentre as quais, as de temas marianos, somente aparecerão a partir dos anos 90 até os anos 2010, período em que viveu e trabalhou no Reci fe, à frente do coro erudito chamado Madrigal Unicap. Nesse sentido, para se fazer análises dessas canções especificamente marianas, foi necessário percorrer um longo caminho, iniciando-se as pesquisas a partir dos primórdios do cristianismo primitivo até desaguar na música religiosa de caráter litúrgico, respaldada nas regras conciliares atuais do Vaticano II. O trabalho contribui assim para as Ciências da Religião, no momento em que traz, no campo da sua investigação, informações importantes acerca de música, sobretudo, acerca do gênero música religiosa. Foram utilizados como referenciais teóricos, no campo da História da Música, autores renomados, a exemplo de Candé (2003), Grout/Palisca (2005) e Palen ([1958]); já dentro do campo “mariologia”, trabalhou-se com doutrinadores do quilate de Larentin (1965), Boff (2006), Lacoste (2004), Murad (2012) e Bauer (2000). No mesmo caminho, a Doutrina dos Afetos e harmonia funcional (musical) foram utilizados como ferramentas metodológicas das análises destas canções.", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Ciências da Religião}, note = {Departamento de Pós-Graduação} }