@MASTERSTHESIS{ 2020:117186881, title = {Interfaces da mediação: a resistência de juízes e advogados e a mediação como parceira da jurisdição contenciosa.}, year = {2020}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1278", abstract = "A reforma do Judiciário, foi, pelo Conselho Nacional de Justiça, a nova política social, de modo a organizar e solidificar em âmbito nacional, de também outros mecanismos de solução de conflitos, em especial, os não adversariais, como a mediação. Pretende-se, com isso abordar as suas interfaces: a postura resistente, de uma parte considerável de magistrados e mesmo de advogados, contrários ao instituto, e por outro lado, este mesmo instituto enquanto parceiro à jurisdição, com vistas à sua essência, no Processo Civil Brasileiro. Destarte, o método escolhido para esta pesquisa foi o hipotético-dedutivo, no qual realizou-se uma revisão da bibliografia referente ao tema. Presente tanto na Lei de Mediação como também no Novo Código de Processo Civil 2015, a mediação, embora, hoje, trata-se de uma obrigação instituído pela Resolução 125/2010 do CNJ no âmbito do Poder Judiciário, vem sofrendo resistência por parte de alguns magistrados e advogados, inclusive, sendo confundida com outros atos processuais tradicionais. Entretanto, em âmbito local, a partir de descrição e analises da produtividade do Núcleo de Prática Jurídica da FACOL, apresenta resultados positivos e motivacionais do quantitativo de acordos realizados por meio dos métodos de resolução de conflitos trazidos pelo atual Código de Processo Civil, de 2015. Percebe-se que os acordos realizados por meio de mediação vêm crescendo nos últimos tempos, seja no bojo de um processo judicial, seja em procedimento extrajudicial, trazendo a questão da certeza e a segurança gerada pelo Poder Judiciário, com mais celeridade, eficiência e parceria.", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Direito}, note = {Departamento de Pós-Graduação} }