@MASTERSTHESIS{ 2020:519880788, title = {Controles e resistências no processo de informatização da Corte de Justiça Pernambucana (1983-1992).}, year = {2020}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1392", abstract = "O processo de informatização do Poder Judiciário de Pernambuco (PJPE) ocorreu na década de 1980, momento em que empresas e órgãos públicos como a Companhia de Eletricidade de Pernambuco (Celpe), a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o Departamento de Trânsito (Detran) e a Secretaria de Administração do Estado, dentre outros, adotaram o processamento de dados eletrônicos para modernizar os serviços ofertados à sociedade pernambucana. A presidência do Tribunal de Justiça obteve recursos financeiros junto ao Governo do Estado de Pernambuco para que o Centro de Prestação de Serviços Técnicos de Pernambuco (Cetepe) desenvolvesse e implantasse um sistema informatizado destinado à distribuição e ao acompanhamento dos processos que tramitavam nas varas judiciais da comarca de Recife. Em dezembro de 1986, o sistema, que recebeu o nome de Infojus, entrou em operação. Já a informatização no Palácio da Justiça começou no ano de 1988, com a aquisição da licença de uso de softwares de uma empresa privada de informática, tendo o sistema sido implantado no final de julho de 1989. A modernização, representada por uma nova metodologia de trabalho atrelada ao uso de recursos tecnológicos, sob o patrocínio dos dirigentes da Corte de Justiça pernambucana, encontrou resistência por parte de juízes e servidores públicos do PJPE. Apesar disso, a informatização dos serviços prestados foi realizada, amparada por medidas legais que coagiram as ações contrárias a esse objetivo.", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em História}, note = {Departamento de Pós-Graduação} }