@MASTERSTHESIS{ 2007:2008023472, title = {Discussão sobre a pressão sonora que acomete o trabalhador da indústria da construção civil}, year = {2007}, url = "http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/21", abstract = "A escolha pela Industria da Construção Civil foi devido à sua dinâmica, exibindo diversos ramos dentro de uma obra com muitos funcionários envolvidos, estando muitas vezes expostos ao ruído de máquinas e equipamentos. O ruído é considerado como um dos maiores causadores de afastamento, lesões chegando até a causar as aposentadorias, junto ao INSS. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o setor da construção civil ocupou 1.048.251 postos de trabalhos diretos em 2003, tendo ocupado 1.118.570 postos de trabalhos em 2004. De acordo com o Ministério da Previdência Social, no ano de 2005, cerca de 492 mil acidentes do trabalho foram registrados no INSS. Comparado com o ano anterior, 2004, o número de acidentes de trabalho registrados aumentou 5,6%, por isso a importância de pesquisas nessa área. De acordo com a NR-9, o ruído é um agente físico, muitas vezes esquecido, passando despercebido nas fases de execução de uma obra, se fazendo necessário, antes do inicio de cada obra, a sua identificação, avaliação e os possíveis controles quando necessário. O ruído é considerado o terceiro maior causador da poluição ambiental, só ficando atrás da poluição das águas e do ar. A perda auditiva é uma patologia 100% evitável, mas uma vez adquirida, é permanente e irreversível. Essa pesquisa teve como objetivo, a analise através da dosimetria do nível de pressão sonora, gerado pelos equipamentos: betoneira , serra circular e/ ou manual e guincho (elevador) do ramo da indústria da construção civil. Foi realizada em 5 (cinco) obras de edificações verticais, na fase de acabamento, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os resultados foram satisfatórios, pois nenhum funcionário encontrava-se expostos aos diferentes níveis de pressão sonora (ruídos), gerados pelas máquinas monitoradas: guincho , betoneira e serra circular ou portátil. Apesar de alguns níveis excederem o limite de tolerância (LT) que para a norma é de 85dB (A), com uma dose de exposição de 100% para uma permanência de 8 horas diárias. Apenas 1 dos 14 funcionários, não utilizava o Equipamento de Proteção Individual (EPI), no caso específico em apreço, o protetor auricular, tipo concha ou tipo plug, o que o levou a aproximar-se mais do limite estabelecido pela norma. Foram utilizados 2 (dois) dosímetros de marca Quest , modelos Q-300 e Q-400 , aparelhos estes conectados ao corpo do trabalhador. Depois de verificados esses níveis de pressão sonora e a exposição de cada funcionário a tais níveis de ruído, os resultados foram confrontados com a legislação vigente e sugeridas algumas medidas de atenuação, quando julgados necessários", publisher = {Universidade Católica de Pernambuco}, scholl = {Mestrado em Engenharia Civil}, note = {Engenharia Civil} }